O Flamengo fez um grande jogo em Porto Alegre, mas devido as performances do VAR, Pitana e da pouca inteligência de Everton Ribeiro, a equipe conseguiu "apenas" um empate no primeiro confronto da semifinal da Libertadores. A equipe de Jorge Jesus foi melhor em 80% do jogo, teve três gols anulados, um por falta e outros dois por impedimento (o primeiro de Gabigol parecia posição legal). E talvez o lance mais absurdo do jogo, foi a não expulsão do volante Michael do Grêmio, ainda ano primeiro tempo. Jorge Jesus falou sobre a grande partida da equipe e o não Fair Play do Grêmio.
Levamos o gol do empate com o Filipe Luís no chão. O Grêmio não colocou a bola para fora. E bem. Vamos fazer isso no futuro contra nossos adversários (não para o jogo em fair play)".
(Foto: Flamengo) |
Desempenho da equipe:
"Quero dar os parabéns ao Flamengo, que fez uma extraordinária partida. Esse jogo não resolve nada. Mas o Flamengo foi melhor em todos os aspectos e merecia a vitória. Fizemos quatro, só valeu um. Revi e não sei como o árbitro anulou o do Gabigol".
Decidir em casa:
"O fator casa não é determinante, mas é importante. Ainda mais no Maracanã, com uma massa de torcedores que empurra o time. Esperamos que tenha capacidade para conseguir o objetivo, que é estar no Chile. O resultado, teoricamente, é melhor para o Flamengo".
Defesas de Diego Alves:
"O Grêmio teve um período de alguns minutos em que o Diego Alves teve intervenções espetaculares. No primeiro tempo, não nos criaram perigo. O gol do Gabigol eu achei legal".
Performance das duas equipes:
"Se o futebol fosse patinação artística, teria "nota artística" e seria uma goleada. Mas não é".
Sobre o gol do Grêmio:
"Do Filipe Luís até a grande área eram mais de 100 metros e tínhamos que controlar. Eu volto a dizer: dou razão ao Grêmio".
Libertadores e Brasileirão:
"Temos duas competições e vamos lutar até o fim nelas. São esses desafios que eu gosto. Os jogadores também. Vamos recuperar o time para o jogo contra Chapecoense".
Ao ser perguntado se a equipe estava cansada:
"Não vi o time desgastado. Vi time com velocidade, técnica... A fadiga é normal. A intensidade é muito alta. Os jogadores chegam ao limite físico e psicológico. Ainda temos alguns dias até o jogo contra Chapecoense para saber como estão os atletas".
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