quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Depois da vitória sobre o Fluminense, Domènec Torrent avisa: "O time ideal é quem estiver melhor".

O Flamengo segue em busca da liderança do Campeonato Brasileiro após a boa vitória contra o Fluminense pela nona rodada da competição. Em um meio-campo repleto de meias por opção de Domènec Torrent, a equipe conseguiu controlar e vencer com facilidade o rival no Maracanã. Dome falou com a imprensa após a partida sobre sua equipe ideal.


"Eu tenho um time ideal. Os jogadores que treinarem melhor a cada treinamento. Quando eu falo que não é o mais importante os nomes eu não estou brincando. Temos jogadores novos que não estavam aqui ano passado. O time ideal é quem estiver melhor".



Doménec em relação ao rodízio:


"A gente tem um elenco forte pra isso (rodízio). Ainda mais nesse período que tem um jogo atrás do outro. Ele (Dome) mesmo pede para avisar se estiver cansado. É algo que não é muito comum no Brasil, mas está dando certo".


Três meias originais começando a partida:


"Jogamos com esquemas diferentes em alguns jogos. Temos jogadores importantes para jogar atrás dos atacantes como Arrascaeta, Diego e Everton Ribeiro. Talvez seja a melhor formação, mas não quer dizer que vamos repetir no próximo jogo".


Análise sobre o Fluminense antes do duelo:


"Analisamos o adversário, discutimos com a comissão e definimos a formação. Nós analisamos muito o adversário e discutimos com a comissão para definir a formação".


Motivo do Thiago Maia não terminar o jogo:


"Ele estava muito cansado. Teve uma gastroenterite e eu não tinha certeza se ele poderia jogar hoje. No intervalo ele estava cansado, porque quando você tem uma coisa dessa você fica normalmente cansado".


Desempenho dos atletas:


"Melhoramos muito, mas não estamos 100% ainda. Precisamos melhorar, defender melhor, atacar melhor, diminuir os passes, atacar por fora... Temos os melhores atacantes e podemos atacar pelas pontas".


Pressão pelos resultados negativos nos primeiros jogos:


"Eu não temo pressão. A pressão está com os dirigentes. Eu nunca tive pressão, para mim é um trabalho, trabalhamos muito duro e quando você não ganha e tem que voltar para casa, volta para casa. Eu tenho muita confiança comigo mesmo, na comissão técnica".


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